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O primeiro-ministro iraquiano, Iyad Allawi, não está disposto a libertar a prisioneira Rihab Taha, acusada de trabalhar nos programas de armas do ex-presidente Saddam Hussein. A informação foi divulgada pelo governo iraquiano em um comunicado nesta quinta, dia 23.
Segundo o comunicado, Taha estava entre os três prisioneiros cuja possível libertação foi recomendada após uma revisão por parte das forças multinacionais no Iraque lideradas pelos Estados Unidos (EUA). O governo iraquiano ainda não completou suas deliberações sobre o assunto, mas o primeiro-ministro indicou não estar propenso a concordar com a libertação de Rihab Rashid Taha neste momento.
Militantes que executaram dois reféns norte-americanos e estão ameaçando matar um britânico, exigem a libertação de todas as mulheres iraquianas detidas pelos EUA no Iraque.
O Exército norte-americano diz que só detém duas mulheres, Taha e Huda Ammash. Ambas são
acusadas de colaborar com Saddam
Hussein.
Na terça, dia 21, a família de um refém britânico ameaçado de morte no Iraque implorou para o primeiro-ministro Tony Blair cumprir as exigências dos sequestradores e salvar a vida dele. O secretário das Relações Exteriores britânico, Jack Straw, disse à família de Bigley que o governo está fazendo o possível para libertá-lo.
Com informação da agência Reuters.
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