| 18/04/2005 18h28min
O advogado de Romero Jucá, ministro da Previdência Social, entregou no fim da tarde desta segunda, dia 18, documentos que, segundo ele, comprovam que Jucá não apresentou fazendas inexistentes como aval a um empréstimo do Banco da Amazônia (Basa) à Frangonorte.
De acordo com o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, na época em que Jucá foi sócio da empresa, foram tomados ao Basa R$ 750 milhões, e todo o dinheiro foi utilizado dentro da empresa. Antônio Carlos de Almeida Castro lembrou que este era o único ponto questionado pela Procuradoria-Geral da República. Segundo o advogado, as fazendas apontadas como inexistentes pertenceriam a um sócio da Frangonorte, Luiz Carlos Fernandes de Oliveira.
As informações são da Agência Brasil.
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