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Sem operar desde o dia 3 de dezembro, quando teve o fornecimento de combustível cortado por falta de pagamento, a Transbrasil tem menos de 10 dias para poder voltar às atividades. Caso nenhuma de suas aeronaves faça um vôo comercial no prazo, a companhia perderá as concessões de rotas que recebeu do Departamento de Aviação Civil (DAC).
Segundo a legislação do DAC, há um prazo limite de 30 dias para que qualquer companhia aérea fique sem utilizar uma rota. Depois disso, as concessões voltam para o órgão do governo, que as distribui conforme as demandas no setor. Antes de paralisar suas operações, a Transbrasil atendia 21 cidades do Brasil.
Se perder as concessões, terá de solicitá-las novamente ao DAC. Entretanto, já existe uma fila de reivindicações de rotas de companhias concorrentes como a Varig, Gol e Nacional. A rota mais cobiçada é Santos Dumont-Congonhas, a ponte aérea Rio-São Paulo. A empresa, que foi fundada em Santa Catarina, em 1955, com o nome de Sadia Transportes Aéreos, hoje têm dívidas que chegam a R$ 1 bilhão e já demitiu mais de mil pessoas para tentar se reestruturar.
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