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Caças F-16 israelenses decolaram na madrugada nesta sexta-feira, dia 18, para cumprir mais uma etapa no ciclo de violência no Oriente Médio, menos de 24 horas depois do ataque de Hassounah. Como represália ao atentado, mísseis foram lançado sobre a cidade de Tulkarem, na Cisjordânia. Um policial palestino morreu, e pelo menos 40 civis ficaram feridos.
Testemunhas disseram que oito veículos blindados, incluindo tanques, estão a 30 metros da sede da Autoridade Palestina. O exército não quis comentar a medida. Arafat está confinado em Ramallah desde dezembro. Israel diz que só vai permitir sua saída quando ele agir contra os extremistas. A atual onda de violência começou na semana passada, após uma trégua de três semanas.
Assim como muitos terroristas que partem para suas missões suicidas, Abdel Salam Hassounah, responsável pela morte dos seis israelenses na cidade de Hadera, na quinta, dia 17, gravou sua despedida em vídeo com um Alcorão de um lado e um fuzil de outro. Hassounah, 24 anos, membro das Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa, cometeu o ato terrorista para vingar o assassinato, segunda-feira, dia 14, de um dos membros do grupo, morto em uma explosão atribuída a Israel.
– Peço que minha família não chore – afirmou o ativista antes de, ele próprio, se derramar em lágrimas.
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