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Em uma assembléia coordenada pelo governador Olívio Dutra, participantes do Fórum Social Mundial ouviram no domingo, dia 3, a defesa de seis propostas alternativas em que poderiam ser empregados os US$ 800 bilhões gastos anualmente com a guerra e a indústria bélica.As pessoas inscritas na assembléia puderam votar nas três opções que considera prioritárias.
Batizada de Orçamento Participativo dos Gastos de Guerra, a atividade se encerra nesta segunda, dia 4, com a apuração e divulgação dos resultados da votação. As urnas estão distribuídas na PUC, no Auditório Araújo Vianna, no Acampamento da Juventude (Parque da Harmonia), Casa de Cultura Mário Quintana, Auditório da UFRGS e Usina do Gasômetro. O material de divulgação das propostas foi impresso em português, espanhol, francês e inglês.
A defesa das alternativas foi feita por Anuradha Mittal, diretora do Instituto para o Desenvolvimento da Política de Alimentação (Food First), Morten Rostrup, presidente do Comitê Internacional Médicos Sem Fronteiras (Prêmio Nobel da Paz de 1999), Raymond Offenheiser, presidente da Oxfam-América, Don Pablo Gonzales Casanova, sociólogo e ex-reitor da Universidade Nacional Autônoma do México, Kailash Satyarthi, fundador e coordenador da Marcha Global contra o Trabalho Infantil, e Marc Laviolette, sindicalista e presidente da Reconversão da Indústria de Guerra.
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