O primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, decidiu neste domingo, dia 28, adiar por 24 horas a decisão de permitir ou não a missão de vistoria da Organização das Nações Unidas (ONU) no campo de refugiados de Jenin, na Cisjordânia. O governo de Israel reclamou da composição do grupo de observadores, que incluía apenas políticos e não analistas militares.

Também neste domingo, os israelenses aceitaram a proposta dos Estados Unidos sobre a prisão dos assassinos do ministro do Turismo Rehavam Zeevi. Segundo o plano norte-americano, os acusados vão cumprir penas em uma prisão palestina e serão vigiados por agentes de segurança britânicos e norte-americanos. Ariel Sharon vai a Washington nesta semana discutir com o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, o fim do cerco ao líder palestino Yasser Arafat na cidade de Ramallah, na Cisjordânia.