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O ministro da Economia da Argentina, Roberto Lavagna, se encontra mais isolado em suas disputas com o Banco Central, com os bancos privados e até mesmo com o Poder Executivo. Um dia após Lavagna ter confirmado que as tarifas de serviços públicos privatizados sofreriam reajuste de 8% a 12% em agosto, o chefe de Gabinete, Alfredo Atanasof, disse neste sábado, dia 20, que o governo não autorizará qualquer aumento antes de uma discussão pública sobre o assunto.
Para completar, deputados do Partido Justicialista (PJ), pediram ao presidente Eduardo Duhalde que não autorize o aumento. Resultado: Lavagna foi obrigado a recuar. Desde que assumiu a Economia, em março, Lavagna enfrenta dificuldades para avançar com seus projetos.
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