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 | 07/08/2006 20h21min

Chapecó e Orlândia fazem jogo decisivo

Times lutam por vaga nas semifinais

O Chapecó enfrenta o Orlândia, em casa, nesta terça-feira (8/8), às 20h15, na disputa por um lugar nas semifinais da Liga Futsal. Os times estão no grupo B, que praticamente já tem o Joinville como dono de uma das vagas, restando apenas outra para ser conquistada pelas demais equipes.

O time chapecoense, que começou muito bem a 2ª fase, há quatro rodadas não conhece uma vitória, conquistando apenas um ponto nos últimos quatro jogos. Na partida anterior, perdeu dentro de casa para o Joinville, com gol nos últimos segundos. Mesmo com os resultados negativos, a equipe ainda continua com chances de classificação, tendo que vencer os próximos desafios.

O Orlândia jogou bem e venceu com facilidade seu último confronto, em casa, aplicando uma goleada de 6 a 2 sobre o Cascavel, o que a deixou na segunda colocação provisória do grupo. Precisa buscar outro resultado positivo para levar a disputa pela vaga para a última partida.

Segundo o técnico do Chapecó, Cigano, o time não esteve bem nos últimos jogos, faltando concentração em vários momentos.

– Dessas quatro partidas que não vencemos, três foram fora. Contra o Joinville, jogamos melhor, mas não tivemos concentração para impedir gols nos últimos segundos. Acredito que foram resultados normais – afirma.

Com equipe completa, o time do técnico Cigano buscará vencer para continuar na briga pela classificação.

– Vamos atrás da vitória, porém sabemos que partir para cima de uma equipe como a Intelli é suicídio. Teremos calma para procurar o gol, jogando com inteligência.

O gerente de futsal do Orlândia, Roberto Daniel, afirmou que sua equipe vai a Chapecó em busca da vitória, pois precisa conquistar todos os pontos que disputar nas últimas partidas.

– Nosso objetivo é vencer. Precisamos de um tropeço do Atlântico/Erechim, mas não estamos preocupados com isso. Primeiro, vamos vencer e depois ver o resultado final – afirma. Atuar fora é um fator positivo, avalia o gerente de futsal.

– Em casa, eles terão que sair para o jogo, abrindo espaços para nosso time – explica. 

 

 

 
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