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A polícia israelense disse ter desativado um potente carro-bomba no norte do país nesta quinta, dia 5. Na Faixa de Gaza, vários israelenses ficaram feridos por causa de um tiroteio e da explosão de uma mina terrestre. Os incidentes acontecem um dia depois de o primeiro-ministro Ariel Sharon dizer que há perspectivas para a paz, já que os palestinos estariam percebendo que a violência não vai levar à criação de um Estado para eles.
Segundo a polícia israelense, o carro-bomba tinha 600 quilos de explosivos e seria levado da Cisjordânia para Israel. A apreensão aconteceu depois que uma van e um carro tentaram fugir de uma barreira fronteiriça na localidade de Pardes Hanna. Os veículos foram abandonados a pouca distância dali. Os técnicos fizeram uma explosão controlada.
A detonação da mina aconteceu perto do campo de refugiados de Maghazi. Um tanque passou sobre o artefato e pegou fogo, segundo testemunhas. Helicópteros, outros tanques e soldados foram para o local. Em um telefonema à Reuters, uma pessoa que se identificou como militante do Comitê de Resistência Popular (grupo que reúne várias facções palestinas) reivindicou o ataque.
O outro incidente aconteceu em uma escola perto do assentamento judaico de Nisanit, também em Gaza. Um militante começou a disparar e feriu pelo menos duas pessoas. Os militares ainda não informaram o que aconteceu com o autor do atentado. Segundo o Exército, durante a noite também houve dois ataques com morteiros contra um assentamento e um foguete disparado contra o norte da Faixa de Gaza, sem deixar feridos. As informações são da Agência Reuters.
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