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O Iraque afirmou neste domingo, 22 de setembro, que a decisão de rejeitar qualquer nova resolução do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) não seria um desafio, mas uma atitude lógica, compartilhada pela maioria dos membros do conselho. Os Estados Unidos e a Inglaterra têm pressionado a unidade da ONU a adotar resoluções mais firmes ao Iraque antes do envio de inspetores de armas para a busca de armas de destruição de massa em solo iraquiano. O Iraque já alertou que vai rejeitar qualquer nova resolução que não esteja em linha com o acordo atingido com o secretário-geral da ONU, Kofi Annan. Detalhes sobre o acordo com Annan não foram fornecidos.
– Acreditamos que não é um desafio. É lógico e todos os membros do Conselho de Segurança, exceto os norte-americanos, britânicos e aliados a eles acham isso, disse o vice-presidente do Iraque Taha Yassin Ramadan a repórteres neste domingo.
Os comentários de Ramadan ocorrem quase uma semana após o Iraque ter concordado com o retorno incondicional de inspetores de armas. Para o vice-presidente iraquiano, os EUA usam os inspetores de armas para justificar a ameaça de ação militar contra o Iraque.
A Rússia e a França, membros permanentes do Conselho de Segurança, expressaram dúvidas sobre a necessidade de novas resoluções ao Iraque.
Os EUA acusam o Iraque de estar desenvolvendo armas químicas, biológicas e armas nucleares, e disseram que caso os iraquianos não se desarmem terão de enfrentar as consequências. As informações são da agência Reuters.
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