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Embora não haja evidências que liguem a Al-Qaeda com o franco-atirador que aterroriza os moradores de Washington e arredores, os investigadores americanos tentam estabelecer uma conexão entre a rede terrorista de Osama bin Laden e o assassino desconhecido.
Os investigadores pretendem interrogar presos da Al-Qaeda sob custódia dos EUA para averiguar se eles têm informações sobre os ataques do franco-atirador, disseram nesta quinta, dia 17, fontes do governo, de acordo com a emissora de TV CNN. As fontes afirmaram que não há evidências que liguem a Al-Qaeda ao franco-atirador e que não acreditam que os ataques na região de Washington sigam o padrão das ações da Al-Qaeda ou de outro grupo terrorista.
Os EUA mantêm cerca de 600 prisioneiros da Al-Qaeda e do Talibã em Guantánamo, em Cuba, onde está situada uma base naval americana. A "caçada" ao franco-atirador que já matou nove pessoas e feriu outras duas na região de Washington, desde o dia 2 de outubro, mobiliza cerca de 2 mil policiais e agentes federais.
A polícia americana admitiu que não tem suficientes dados para fazer um retrato falado do assassino. Várias pessoas informaram às autoridades que viram um homem mirar e disparar uma arma contra uma mulher que colocava gasolina no carro, segunda-feira, na Virgínia. As autoridades reconheceram, contudo, que nenhuma testemunha pôde dar detalhes consistentes para criar um retrato falado.
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