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Por unanimidade, o plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou na noite desta segunda, dia 21, quatro representações do PT gaúcho contra programa de José Serra (PSDB). Os ministros consideraram que Serra ao culpar em sua propaganda o governo gaúcho pela desistência da fábrica Ford de instalar uma fábrica no Estado não extrapolou os limites da crítica política e administrativa. O TSE negou também os pedidos de direito de resposta feitos pelo governo do PT no Estado e pelo candidato Tarso Genro (PT) ao governo gaúcho, que alegaram serem ofensivas as afirmações veiculadas no programa de Serra. Os relatores das ações foram os ministros Gerardo Grossi e Caputo Bastos.
Neste domingo, o Estado do Rio Grande do Sul ingressou no TSE com pedido de liminar para suspender a reapresentação da propaganda divulgada sábado, em que Serra fala sobre a administração do PT gaúcho. O governo gaúcho alegou que o programa do tucano divulgou fatos inverídicos, caluniosos, infamantes e errôneos, causando graves lesões à imagem do Estado. Segundo os advogados, na propaganda de Serra o governo do PT gaúcho foi acusado de romper o acordo com a fábrica da Ford, apresentar risco para os investidores, reduzir os investimentos em segurança, educação e cultura, aplicar menos de 10% do orçamento em sáude, não impedir invasões de terras e mover processos contra jornalistas, entre outros fatos. Eles também pediram direito de resposta no horário reservado ao tucano.
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