| 17/12/2007 17h26min
Confiante de que não precisará realizar nenhuma alteração nos programas desenvolvidos pelo Ministério da Educação em razão do fim da cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) a partir do próximo ano, o ministro Fernando Haddad apresentou nesta segunda-feira, em Curitiba, o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Sobre o fim da tarifa, ele disse ter a "impressão" de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará um grande esforço para preservar os investimentos na área social.
— Evidentemente, um baque como esse no Orçamento vai exigir da área econômica alguma engenharia para tentar acomodar os programas sociais e o equilíbrio fiscal. O Orçamento vai ter que ser refeito, mas temos expectativa de manter os programas na área de Educação no ritmo que estão hoje — opinou.
Apesar de considerar a CPMF um imposto "leve e bom", Haddad preferiu colocá-lo na pasta de "águas passadas", dizendo que é preciso "olhar para frente, fazer as contas,
refazer os planos
setoriais e entregar ao país o que foi combinado". Sobre o PDE, o ministro explicou que o plano contempla cerca de 40 ações desde a creche até a pós-graduação. O Paraná assinou a adesão ao plano de metas de qualidade a serem alcançadas até 2021.
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