| 18/12/2007 18h23min
A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou nesta terça-feira que a derrota do Planalto na tentativa de prorrogar a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) trouxe "maturidade institucional" ao governo. Para ela, o revés pode ser atribuído, em parte, a alguns segmentos da oposição que não tiveram "sensibilidade" com o tema.
Dilma avaliou que a principal prejudicada, a partir de 2008, será a área da saúde, principalmente nos procedimentos hospitalares de média e alta complexidades, como cirurgias. Para os próximos dias, a ministra anunciou que o governo concluirá a avaliação das medidas que serão tomadas para fazer frente à queda da arrecadação de quase R$ 40 bilhões anuais com o fim do tributo.
A chefe da Casa Civil, porém, ponderou que o governo se empenhará em preservar programas e ações em curso. Dilma também reafirmou que a meta do superávit primário será mantida. A ministra participou de audiência pública conjunta das comissões de
Desenvolvimento Econômico,
Indústria e Comércio e de Fiscalização Financeira e Controle, na Câmara dos Deputados, em Brasília.
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