| 18/03/2009 19h09min
O técnico do Figueirense, Roberto Fernandes, foi claro ao afirmar que o meia-atacante Acosta, comandado pelo técnico alvinegro no Náutico e que desde o início de 2008 encontra-se no Corinthians, interessa ao clube catarinense. Um acerto como uruguaio, porém, dependeria de uma parceria com o time paulista.
— Existe uma distância grande entre o investimento que pode ser feito atualmente e a situação do Acosta. Mas, se conseguirmos uma parceria com o Corinthians, sem dúvida é um nome que interessa — afirmou o técnico, referindo-se às contratações para a Série B do Brasileirão.
Para deixar o Náutico em 2007, após ser vice-artilheiro do Brasileirão, Acosta precisou de meses de negociação com o Corinthians. Contratado a peso de ouro por dois anos (até o final de 2009), é estimado que o jogador receba do time do Parque São Jorge cerca de R$ 150 mil mensais.
Em agosto do ano passado, porém, ele sofreu uma fratura na tíbia esquerda
e trabalha desde o início desta temporada
para retornar aos gramados. Atualmente, Acosta concorre à vaga no setor ofensivo do Corinthians com Ronaldo, Souza, Dentinho, Jorge Henrique, Otacílio Neto e Marcelinho.
No Estadual, alterações
Para as três últimas rodadas do Estadual, Fernandes fará de três a quatro alterações por jogo, a começar pela partida desta quinta-feira, quando o Figueirense recebe o Marcílio Dias, às 20h30min, no Orlando Scarpelli. A mudança, porém, não será apenas para testar atletas. O comandante também vai trocar o sistema tático.
— O Régis foi vetado por uma contratura. Ele havia sentido o incômodo antes do clássico. Vamos aproveitar desta circunstância para trabalhar a equipe no 4-4-2. Há a dúvida entre Rafael Ueta e Maicon Talhetti — esclareceu.
As mudanças para o jogo desta quinta-feira serão naturais, em decorrência de cartões e lesões. Apesar do período de testes, o técnico garantiu que o
time lutará pela vitória em todos os três jogos
restantes.
— Nós temos quatro modificações. Perdemos o Lucas, o Marcelo, o Roger, o Régis. Já é suficiente. Não precisa jogar três jogos com três times diferentes. Matematicamente temos chance e podemos contar com nosso torcedor, que vai comparecer querendo assistir uma vitória — disse.
— Esta é a idéia. Termos três a quatro alterações por jogo, além das substituições no decorrer da partida — finalizou.
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