| 31/03/2003 07h13min
Aviões dos Estados Unidos despejaram bombas e lançaram mísseis contra o centro de Bagdá nesta segunda, dia 31, e líderes militares norte-americanos defenderam-se das crescentes críticas aos planos de guerra, afirmando que não têm pressa para invadir na capital iraquiana. No início da manhã em Bagdá, o chão balançou com duas explosões no palácio presidencial usado pelo filho de Saddam Qusay, que comanda a Guarda Republicana. Diversas explosões foram ouvidas ao redor da cidade iraquiana de Mosul, no norte do Iraque, conforme informou um correspondente da rede de TV Al-Jazeera.
Nesta segunda em Bagdá, no 12º dia da invasão liderada pelos Estados Unidos para derrubar o presidente Saddam Hussein, um míssil de cruzeiro atingiu o telhado do Ministério da Informação, destruindo painéis de vidro e danificando antenas de satélites. Foi o segundo ataque ao ministério em três dias.
Os Estados Unidos estacionaram suas tropas ao sul de Bagdá, em aparente demonstração de não terem pressa para entrar na capital iraquiana até que os ataques aéreos e de artilharia enfraqueçam as defesas. Ataques aéreos ininterruptos atingiram posições na capital e em seus arredores para quebrar a resistência de unidades da Guarda Republicana.
Em Mosul, por volta das 7h (1h em Brasília), houve uma intensa série de ataques aéreos na cidade e na periferia. A rede de televisão Al-Jazeera, uma das poucas empresas internacionais de mídia com presença em Mosul, exibiu imagens de colunas de fumaça sobre diferentes partes da cidade. Mosul tem sido alvo freqüente dos bombardeios da coalizão anglo-americana nos 12 dias da guerra lançada para derrubar o presidente iraquiano Saddam Hussein.
As informações são da agência Reuters.
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