| 24/11/2003 21h06min
Sem vencer há seis partidas no Brasileirão, o Criciúma tenta a todo custo levantar o moral para enfrentar o Grêmio, no domingo, no Estádio Heriberto Hülse.
A tarefa, porém, não será fácil. A reapresentação dos jogadores nesta segunda, dia 24, foi marcada pelo abatimento do grupo, derrotado nos acréscimos por 1 a 0 pelo Flamengo, neste sábado, no Maracanã.
A tradicional reunião de avaliação entre jogadores e comissão técnica, marcada para esta segunda, não foi realizada. Isso porque o técnico Gilson Kleina ficou no Rio de Janeiro para resolver uma questão trabalhista. O treinador retorna apenas na quarta.
Enquanto isso, o motivo do baixo rendimento do Criciúma no returno da Série A continua sendo uma incógnita para a diretoria.
– Não conseguimos encontrar qual o fundamento que está faltando. Tudo que podemos fazer estamos fazendo – comentou o vice de futebol, Waldeci Rampinelli.
Para a partida contra o Grêmio, a expectativa é de que a torcida do clube gaúcho compareça em peso no Heriberto Hülse. A diretoria colocou 100 ônibus à disposição dos torcedores em Porto Alegre.
Rampinelli admitiu que para cada torcedor do Tigre deverá haver dois do Grêmio neste domingo, no sul catarinense.
Apesar da presença da torcida adversária, o clube catarinense ainda conta com o bom retrospecto em casa. Foram 21 jogos e apenas cinco derrotas – para Santos, Coritiba, São Caetano, Cruzeiro e Paraná (este último ocorreu no Estádio da Ressacada, em Florianópolis, devido uma punição do Superior Tribunal de Justiça Desportiva).
Além disso, as supostas afirmações do técnico do Grêmio, Adilson Batista – de que os jogos contra Vasco e Criciúma já estariam encaminhados – devem ser usadas como motivação para a partida.
Batista concedeu entrevista a uma rádio de Criciúma na tarde desta segunda e negou as declarações.
Com informações do Diário Catarinense.
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