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Um tribunal israelense acusou nesta quarta, dia 21, um importante empresário de tentar subornar o primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, quando este era ministro. A acusação contra David Appel diz que ele deu um emprego ao filho de Sharon, Gilad, e lhe pagou US$ 3 milhões para tentar fazer com que Sharon lhe ajudasse com negócios imobiliários.
Sharon enfrenta uma série de acusações de envolvimento em escândalos financeiros desde que foi eleito primeiro-ministro em 2001, mas nega que tenha feito algo errado. Os assessores de Sharon não quiseram comentar a decisão do tribunal.
– Ninguém deu nada nem ninguém recebeu nada – disse o advogado de Appel, Moshe Yisrael.
As alegações de corrupção que envolvem Sharon afetaram sua imagem, mas analistas dizem que os escândalos não são uma ameaça para sua permanência no poder. No entanto, as acusações mais recentes podem causar algum dano ao premiê, já que foram as mais específicas e detalhadas que surgiram até agora.
As informações são da agência Reuters.
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