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O Pentágono disse nesta quarta, dia 7, que não há uma rebelião popular generalizada contra as forças norte-americanas que ocupam o Iraque, mas analistas apontaram para o "pior cenário", o de uma insurreição de muçulmanos sunitas e xiitas.
Os EUA e seus aliados estão enfrentando um dramático aumento da violência nos últimos dias por parte de militantes sunitas em Falluja e em outras cidades do chamado Triângulo Sunita. No centro e no sul do país, as agressões partem de milícias xiitas. O general Richard Myers, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas dos EUA, disse em entrevista no Pentágono que "é importante lembrar o que isso não é, e certamente não é, uma revolta popular ou um movimento defendido pela maioria dos iraquianos. Isso não é mesmo".
– Não é uma rebelião xiita – acrescentou Myers, afirmando que o clérigo Moqtada Al Sadr, líder da milícia que está combatendo a ocupação, "tem um número muito pequeno de seguidores".
O secretário da Defesa, Donald Rumsfeld, disse que a milícia de Sadr e seus seguidores somam entre 1 mil e 6 mil pessoas. Os xiitas são minoria entre os muçulmanos do mundo, mas representam 60% da população iraquiana.
Com informações da agência Reuters.
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