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O ministro da Defesa da Espanha, José Bono, informou nesta quarta, dia 21, que a maior parte dos 1,4 mil soldados espanhóis no Iraque deve voltar para casa até 30 de maio. Críticos acusam o governo do primeiro-ministro socialista da Espanha, José Luis Rodríguez Zapatero, de ter se precipitado ao anunciar no domingo a retirada. O governo alegou que o comunicado visava à segurança.
– Por que tão depressa? Pela segurança das tropas – afirmou Bono à rádio Cadena Ser, argumentando que os comandantes espanhóis no Iraque haviam informado que 17 granadas foram lançadas contra suas barracas durante a noite.
– Quando os espanhóis não sabem o que seus soldados estão fazendo no Iraque, então talvez seus soldados não deveriam estar no Iraque – disse.
As informações são da agência Reuters.
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