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Soldados israelenses mataram um atirador palestino na Faixa de Gaza neste domingo, 11 de agosto, horas depois de conversações entre os Estados Unidos e Palestina sobre segurança, em Washington, classificadas pelo líder palestino Yasser Arafat como muito positivas.
Testemunhas palestinas e forças de segurança disseram que tanques israelenses tinham assumido posições perto do local, enquanto soldados revistavam casas e carros que percorriam a principal estrada norte-sul da Faixa de Gaza. O atirador, Basil Naji, era do grupo militante Hamas, que vem intensificando seus ataques desde que Israel matou seu líder militar e 14 outros palestinos, nove dos quais eram crianças, num ataque aéreo contra a Faixa de Gaza, no mês passado. Naji deixou um vídeo dizendo que o ataque era vingança pela morte do comandante Salah Shehadeh por Israel. Dez palestinos foram presos, quatro deles agentes de Inteligência, segundo testemunhas.
Em outro incidente violento, um palestino armado infiltrou-se no assentamento judaico de Mehora, na Cisjordânia, matando uma mulher e ferindo o marido dela antes de ser morto a tiros por soldados israelenses. O grupo militantes islâmico Hamas reivindicou o ataque anterior ao assentamento de Mehora, no vale do rio Jordão, na Cisjordânia, na noite de sábado.
Pelo menos 1.497 palestinos e 587 israelenses morreram desde setembro de 2000 em violência ligada ao levante palestino.
As informações são da agência Reuters.
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