| 08/11/2007 06h01min
A juíza Simone Barbizan Fortes, da 3ª Vara Federal de Santa Maria, divulgou ontem o resumo das investigações da Polícia Federal que a levaram a determinar a prisão de 13 pessoas por supostas fraudes contra o Detran.
Infográfico: como funcionava o golpe
Conforme a juíza, foi de R$ 31 milhões o faturamento de quatro empresas privadas para as quais a Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência (Fatec) terceirizou a responsabilidade de elaborar a avaliação dos candidatos a motorista. Os R$ 31 milhões, corrigidos, resultam nos R$ 40 milhões de prejuízo estimado pela PF com a suposta fraude detectada.
A previsão, na época da assinatura dos contratos, era de que os gastos da Fatec com o Projeto Detran (para realizar a avaliação de motoristas) ficassem
em R$ 953 mil. Foi essa desproporção (entre os R$ 953 mil
previstos e os R$ 31 milhões supostamente gastos) que ajudou a fundamentar a ordem de prisão temporária de 13 das pessoas investigadas pela Operação Rodin.
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