| 12/10/2003 16h12min
O Exército filipino revelou neste domingo, dia 12, que matou o militante nascido na Indonésia Fathur Rohman al-Ghozi em um tiroteio na ilha de Mindanao, no sul do país, seis dias antes da visita do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, a Manila. Al-Ghozi, que escapou da central de polícia na capital filipina em julho, havia admitido pertencer à Jemaah Islamiah (JI), grupo guerrilheiro do sudeste asiático suspeito de ligações com a rede Al- Qaeda de Osama bin Laden.
Preso nas Filipinas por posse ilegal de explosivos e por falsificar documentos, Al-Ghozi era acusado de ter planejado os atentados a bomba que mataram 22 pessoas em Manila em dezembro de 2000. A Austrália teme que a JI possa se concentrar nas Filipinas, país com vários nightclubs ocidentais, hotéis e empresas multinacionais.
A JI é acusada da bomba que matou 202 pessoas em uma boate de Bali há um ano. Bush, que considera as Filipinas como um de seus principais aliados na guerra contra o terrorismo, vai passar oito horas em Manila no dia 18 de outubro a caminho do encontro do fórum de Cooperação Econômico da Ásia-Pacífico (APEC) em Bangcoc.
As informações são da agência Reuters.
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