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O principal hospital público de Porto Príncipe teria em sua dependências guardados cerca de 800 cadáveres. Desse montante, 200 corpos seriam de vítimas dos conflitos no Haiti nas última duas semanas.
A divulgação, realizada neste sábado, dia 6, pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), mostra que a guerra civil deixou um rastro de sangue maior do que se supunha. A estimativa de mortos desde o dia 5 de fevereiro – quando rebeldes começaram a invedir e tomar cidades – era de apenas cem.
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