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A Casa Branca disse nesta quinta, dia 1º, que promete caçar os assassinos dos quatro norte-americanos cujos corpos foram mutilados e pendurados em uma ponte em Falluja, no Iraque.
Pressionados sobre os motivos de ninguém ter sido preso por envolvimento nos assassinatos ainda, o porta-voz da Casa Branca, Scott McClellan, respondeu:
– Não vou entrar em uma discussão sobre nenhuma operação ou planejamento militar daqui deste pódio. Vou dizer que tenho confiança em que será feita justiça por estes ataques horríveis e desprezíveis – acrescentou.
Na quarta, dia 31, uma multidão no Iraque arrastou os corpos de civis norte-americanos pelas ruas de Falluja. Eles foram mortos em uma emboscada, queimados, mutilados e pendurados em uma ponte. As imagens imediatamente atraíram comparações com o incidente de outubro de 1993 na Somália, quando dois helicópteros militares dos EUA foram abatidos com 18 militares a bordo. Uma multidão foi filmada arrastando o corpo de dois soldados pelas ruas, para horror do público norte-americano. Logo depois, os EUA desistiram da presença militar naquele país da África.
Perguntado se o presidente George W. Bush tinha visto as imagens de Falluja, McClellan disse que sim, mas acrescentou que o incidente só aumentou o desejo do presidente, de ir até o final com a missão de estabilizar o Iraque antes da transferência de poder em menos de 100 dias.
– Foram ataques desprezíveis e bárbaros. Não vamos nos intimidar. Vamos continuar no nosso caminho e terminar nosso trabalho. – disse McClellan.
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