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O primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, disse neste domingo, dia 2, que pretende ficar em seu cargo apesar de ter sido derrotado dentro do seu próprio partido, Likud, em um referendo sobre o plano de retirada de Gaza.
Expressando tristeza em um comunicado, divulgado depois que rádios e televisões israelenses anunciaram pesquisas demonstrando que o partido havia rejeitado o plano patrocinado por ele, Sharon disse que pretendia "liderar Israel'' apesar do resultado.
O premiê não deu indicação clara se vai pressionar a favor de sua iniciativa unilateral de retirar todos os assentamentos judaicos da Faixa de Gaza e quatro dos 120 da Cisjordânia.
– Nos próximos dias, vou ter reuniões com ministros de gabinete, a facção do Likud e as facções da coalizão e examinarei cuidadosamente as ramificações (da votação) e os passos que pretendemos dar – disse.
Sharon disse ainda que o povo israelense não o elegeu para que ficasse de braços cruzados, mas sim para encontrar uma maneira de levar a paz e a segurança que eles merecem.
Com informações da agência Reuters.
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