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O primeiro-ministro interino do Iraque anunciou neste sábado, dia 7, uma anistia para insurgentes iraquianos que cometeram "crimes menores" como posse de armas e explosivos, ou que tinham a intenção de participar de ataques. Iyad Allawi disse que não há necessidade de leis de emergência para estabilizar o Iraque. Ele acrescentou que está recebendo "mensagens positivas" do clérigo radical xiita muçulmano Moqtada al-Sadr, cujos homens vêm combatendo as forças de ocupação e do governo provisório nos últimos três dias.
Ele acusou os criminosos de fomentar alguns dos problemas que atingem o país.
Uma autoridade iraquiana disse que a anistia duraria pelo menos 30 dias. O perdão não se aplica a insurgentes que mataram, estupraram, roubaram ou estiveram envolvidos na destruição de prédios do governo.
Allawi reiterou seu compromisso com a transição política no Iraque. Ele disse que uma conferência nacional deve acontecer em 15 de agosto para escolher um conselho para inspecionar o governo provisório, seguido de eleições em janeiro.
Além do levante da milícia leal a Sadr, Allawi está tentando conter uma revolta de 15 meses liderada por sunitas.
Com informações da agência Reuters.
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