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Um painel da Organização das Nações Unidas (ONU) colocou em sua lista de sanções redes controladas pelo jordaniano Abu Musab al-Zarqawi no Iraque, após elas assumirem responsabilidade por diversos bombardeios, seqüestros e decapitações no país. Zarqawi, acusado pelo governo norte-americano de ser o idealizador de muitos ataques terroristas no Iraque, foi colocado na lista pelos Estados Unidos em setembro de 2003.
Na segunda, novos nomes foram acrescentados à lista, a qual determina que nações ao redor do mundo confisquem armas e congelem bens dos indicados. A decisão foi anunciada pelo comitê da ONU na terça. A Grã-Bretanha e os EUA solicitaram que as redes fossem colocadas na lista da ONU. Essas redes incluem o grupo Tawhid e Jihad – também conhecido como Monoteísmo e Jihad.
O grupo assumiu a autoria de duas explosões – uma delas um ataque suicida – que mataram cinco pessoas dentro da chamada ''Zona Verde'' de Bagdá na última quinta. Zarqawi declarou-se também responsável pelo ataque à sede da ONU em Bagdá em agosto de 2003 – quando morreu o chefe da missão no país, o brasileiro Sérgio Vieira de Mello.
O comitê da ONU, que inclui todos os 15 membros do Conselho de Segurança, foi criado para impor sanções a Osama bin Laden, à sua rede Al-Qaeda e à milícia Talibã, que abrigava o militante no Afeganistão. Mais de 300 indivíduos, grupos, instituições de caridade e empresas integram a lista.
As informações são da agência Reuters.
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