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Uma corte marcial dos Estados Unidos sentenciou nesta quarta, dia 19, o soldado Jeremy Sivits à pena máxima de um ano de prisão e ordenou que ele seja dispensado do Exército por má conduta relacionada ao abuso de prisioneiros iraquianos.
Após um julgamento de três horas e meia em Bagdá, o juiz militar coronel James Pohl também determinou que Sivits, de 24 anos, perca patentes militares. A sentença foi a mais dura possível pelas regras da corte marcial especial.
Sivits havia se declarado culpado de maltratar prisioneiros como parte de um acordo. Ele deverá ser testemunha nos julgamentos de outros réus do mesmo caso. O soldado contou que outros membros de sua unidade haviam espancado e abusado sexualmente de detentos iraquianos em um caso que abalou a reputação e autoridade dos EUA no Iraque e no resto do mundo árabe.
Sivits, que servia na prisão Abu Ghraib, perto de Bagdá, fez antes da sentença um emocionado pedido para permanecer no Exército.
– Quero ficar no Exército,
amo aquela bandeira. Tudo o que quis na vida foi ser um soldado americano – disse.
Com informações da agência Reuters.
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